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.Do lado positivo, mostramos disposição em usar nosso talento para o bemuniversal e aceitamos as mudanças que alteraram o curso da nossa vida como sendoparte do plano cósmico.Também podemos ter conquistado algum nível deautopercepção, permitindo-nos entender quando nossa necessidade de obter re-conhecimento passa dos limites.Do lado negativo, usamos nono talento  e o reconhecimento assim obtido para conquistar e conservar poder pessoal sobre os outros.Provavelmente resistimoscom tenacidade a qualquer ameaça contra nossa auto-imagem, inti- midando ou amedrontando as pessoas que nos cercavam; dessa maneira, o orgulhopessoal pode ter sido colocado acima do bem-estar dos nossos dependentes.No casode arranhões a nosso orgulho, podemos ter sido incapazes de aceitar a derrota comelegância, tomando-nos amargos e procurando nos vingar das pessoas que julgávamosresponsáveis por nossa queda.Podemos ter sido cegos ao grau de orgulho quetínhamos e de seu efeito prejudicial sobre a nossa vida, acreditando que a causa dasnossas dificuldades estava nos outros e não em nós.Entre as vidas, tivemos a oportunidade de aprender a fazer nossa parte deacordo com as diretrizes universais  aprender que não há necessidade de lutar paramanter uma determinada "imagem" ou obter reconhecimento, pois teremos,automaticamente, oportunidades de expressar nossos talentos no mundo, desde queestejamos sintonizados com a vontade universal.O karma:1.Na medida em que possuímos um bom nível de autopercepção e capacidadede diagnóstico, seremos agora dotados da capacidade de ver quando umadeterminada forma de auto-expressão está esgotada, e quando é necessárioredirecionar a vida. Na medida em que somos capazes de deixar o passado para trás, rejeitandopadrões de comportamento improdutivos, temos relativa facilidade emreconhecer e descarregar sentimentos de raiva e de mágoa causados porgolpes contra nossa auto-estima, capacitando-nos assim a uma adaptaçãomais fluente às mudanças da vida. Na medida em que estamos sintonizados com a vontade universal edispostos a servir de canais para a divina energia: o poder do nosso carisma pode fazer nossa auto-expressão serreconhecida; podemos ter poder de cura, na medida em que somos capazes dedesencadear mudanças positivas no meio ambiente através da nossaauto-expressão, ou seja, pela habilidade representada peloposicionamento do Sol ou de Plutão. O pai provavelmente é uma pessoa forte, em quem se pode confiar, e podetambém ter algum tipo de poder de cura; de qualquer forma, ele costumanos incentivar à mudança pessoal positiva pelo exemplo e não pelapressão.2.Na medida em que ainda não estamos sintonizados com a vontade universal etememos perder o controle sobre nosso destino: podemos sofrer de uma sensação forte, mas muitas vezes nãoreconhecida, de insegurança, devida a uma necessidade compulsiva deobter reconhecimento, e a um arraigado medo de não obter essereconhecimento ou de ser julgado sem valor; podemos evitar a expressão do talento criativo por medo de ficar com oorgulho ferido, o que resulta em tensão interna e sensação deisolamento;  podemos temer a perda do pai ou do marido (já que eles tambémsimbolizam o impulso auto-expressivo do nosso Sol). Se, no passado, usamos nossa vontade para subjugar os outros como propósito de obter vantagens pessoais, podemos agora encontrarpessoas, principalmente homens, que colocam a sua auto-estima acima danossa felicidade.Constatar que muitas vezes estamos à mercê de um paiinflexível, cuja vontade nos sentimos incapazes de desafiar.Tambémpodemos ser atraídos por um parceiro masculino que apresenta os mesmostraços e que pode continuar frustrando nossa auto-expressão. Se tivermos nos tomado inflexíveis devido à necessidade de manter aauto-estima (embora muitas vezes incapazes de admitir a inflexibilidade): poderemos ficar com o orgulho ferido na medida em que somosforçados a dar fim a um tipo de auto-expressão que para nós é a maisimportante, ou sofrer alguma humilhação nessa área; como a procriação é uma importante forma de auto-expressão,poderemos estar sujeitos ao distanciamento ou separação dos nossosfilhos; a perda do pai ou de figuras masculinas da nossa vida poderá serexcepcionalmente dolorosa, pois essas figuras masculinas muitas vezessimbolizam nosso próprio impulso solar; poderemos ter dificuldade em reconhecer e em descarregar a raiva ou ador causadas por golpes contra nossa auto-estima ou relacionadas comhomens, em especial o pai, levando ao represamento de frustração eamargura, e, em alguns casos, a doenças.O desafio:1.Avaliar até que ponto estamos repetindo padrões negativos de vidaspassadas.2.Assumir responsabilidade pessoal pelas dificuldades que encontrarmos emdecorrência de insegurança e defensividade; golpes contra nossa auto-estima;perda de figuras masculinas; dominação por parte do pai ou do marido.3.Avaliar se estamos ou não sendo guiados pelo desejo de seguir a vontadeuniversal  em contraposição ao desejo de obter poder pessoal  no usoque damos aos nossos talentos e habilidades especiais e ao reconhecimentoassim conquistado.4.Superar o medo de perder o controle, aprender a confiar e abrir-se aos outrosmais plenamente na expressão dos talentos criativos.5.Acautelar-nos contra a projeção  e condenação nos outros  de modos deauto-expressão que deixamos de admitir ou tememos expressar.6.Confrontar, descarregar e transmutar sentimentos "negativos" resultantes degolpes contra nossa auto-estima.Os estudos e terapias de autoper- cepção e a participação em grupos de cura são meios válidos de promoveresses objetivos.Sugestão de roteiros de meditaçãoVer Apêndice II: 7, 8(a), 9(a).Os remédios florais do dr.BachVer Apêndice III: 2(a), 7(a) (b), 9(a) (b), 13(a) (b), 28(a), 30(a) (c), 36(a) (k).Ligações de Plutão com o Princípio da Lua,com Câncer e com a Quarta Casa(Ver Apêndice I)Em vidas passadas, desenvolvemos emoções fortes e poderosas que noslevaram a uma das seguintes reações:Do lado positivo, tivemos disposição em trabalhar pelo bem universal e usarnossa força interior para ajudar e curar os outros; quando passamos por crisesemocionais, elas foram aceitas como parte necessária do crescimento.Tambémpodemos ter adquirido alguma capacidade de introspecção, permitindo-nos identificara raiz do sofrimento emocional como algo interno, sem culpar os outros por nossosinfortúnios.Do lado negativo, canalizamos a vontade para a conquista e manutenção danossa própria segurança emocional, sem levar em conta os outros.Para evitarabandonar pessoas ou objetos aos quais nos apegamos, podemos ter manipulado osoutros, principalmente os membros da família, para que cedessem aos nossos desejos,em geral usando chantagem emocional.Quando nossa vontade foi bloqueada pelosoutros ou pelo destino, podemos ter abrigado sentimentos de ressentimento, ciúme eódio por longos períodos, ao mesmo tempo permanecendo cegos à inflexibilidadeemocional que estava no âmago das nossas dificuldades [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]

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